sábado, 22 de dezembro de 2007

Nem tudo acabou




Quando nada acaba,cala-te a voz que sustenta sua altura,eleva-te até caíres num abismo sem fim,sem amor,sem dor,sem melancolia,sem insensatez...Um abismo de lágrimas e de salivas,um abismo tempo-perfeito,tempo passado,tempo imaginário,tempo imemorial,tempo frágil e simplesmente inesquecível.Como uma cicatriz,cuja a qual não arde,não espeta,não sangra,não fecunda,não te suga,cicatriz essa sinalizada,imortalizada,cicatrizada em um único coração.
Adeus Levianos

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